Um dia, Deus fez os anjos.
Os chamou de passarinhos.
Deu a cada um deles
uma cor e um tamanho:
Serão únicos no mundo
Disse o criador,
E a cada um de vocês
Darei um canto
E um caminho.
Caminha, segue:
Onde cantar, pequeno
Haverá semeado a mim.
Todos somos passarinhos construindo caminhos e ninhos. Transformando sempre o lugar onde estamos. Nunca estamos parados.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Passarinho bicou o tronco
Querendo fazer seu ninho.
Passarinho cantou no galho
Abençoando o seu cantinho.
Foi Deus quem o ensinou
Foi Deus quem o ensinou
Sussurrou no seu ouvidinho.
Foi Deus quem fez o orvalho
Pra dar água ao bichinho
Foi Deus quem fez a folha
E Deus criou um caminho
Pra ele ter por onde voar
E todo aquele céu gigante
E todo aquele mar tão lindo.
Foi Deus quem fez as cores
E deu asas ao passarinho.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Nada é por acaso. Mas por vezes, na vida, um encontro é para ser somente um encontro: um esbarrão, uma intensa troca de olhares, um bom dia ou boa tarde que nos faz sorrir. Aquela senhora com as compras pesadas na porta do mercado. A palavra que vem na hora certa e que nos trás um incentivo ou aprendizado. E adeus. Pode não parecer, mas um tanto de cada pessoa fica guardado em nós na simplicidade de pequenos gestos.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
As vezes a solidão gera tristeza no coração.
Mas a alma do passarinho fala mais alto e eu canto
Canto uma canção que faz o sol nascer quantas vezes preciso.
Sou como o Pequeno Príncipe sentado no seu planetinha:
Quando estou triste é só virar a cadeira e ver o sol nascer.
Quantas vezes forem necessárias.
E depois de ver o sol assim desnudo
Eu sorrio para as estrelas e elas me sorriem também,
Elas contam as histórias de quando o tempo era um miúdo.
As estrelas sempre estão dispostas a falar
Quando nos dispomos a ouvi-las.
E eu já esqueci que estava só.
Mas a alma do passarinho fala mais alto e eu canto
Canto uma canção que faz o sol nascer quantas vezes preciso.
Sou como o Pequeno Príncipe sentado no seu planetinha:
Quando estou triste é só virar a cadeira e ver o sol nascer.
Quantas vezes forem necessárias.
E depois de ver o sol assim desnudo
Eu sorrio para as estrelas e elas me sorriem também,
Elas contam as histórias de quando o tempo era um miúdo.
As estrelas sempre estão dispostas a falar
Quando nos dispomos a ouvi-las.
E eu já esqueci que estava só.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Assinar:
Comentários (Atom)